Aposentados e idosos estão cada vez mais conectados

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Cresce vertiginosamente o número de associados da AAPI nas redes sociais da entidade

A popularização da internet e o uso dos smartphones aumentaram, consideravelmente, o número de acessos aos conteúdos gerados pela assessoria de comunicação da AAPI nas redes sociais. Em relação aos idosos, vale lembrar que 63% utilizam a internet. O presidente da AAPI, Elias Caetano, considera os filhos e os netos dos associados como os verdadeiros influenciadores digitais, que ajudam na crescente busca por informações.

O maior registro de acessos está no portal www.aapi.com.br, seguido pela Fanpage da AAPI no Facebook. A conta no instagram, www.instagram.com/aapioficial/, é outra plataforma oficial recentemente criada. Por meio de levantamento, a associação apurou que o Facebook e o WhatsApp são os aplicativos mais utilizados por quem tem 60 anos ou mais, com 97,3% dos acessos entre os usuários. O Youtube está na terceira posição.

“As reações ao que postamos nas redes sociais são imediatas, o que prova a atenção que devemos ter diante das novidades advindas da tecnologia, e que facilitam a vida de todo mundo, encurtando distância e ganhando tempo”, destacou Elias. Para o presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Ipatinga, é necessário ficar atento e buscar informações sobre a melhor maneira de “navegar na internet”, seja no computador físico por meio dos celulares.

Segurança na web

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Recentemente foi publicada uma nova pesquisa que tratou das ameaças ao público com mais de 55 anos na internet. A empresa russa Kaspersky Lab, com sede em Moscou e escritório em vários países, inclusive o Brasil, é a responsável pela publicação. Ela atua na produção de softwares de segurança para a internet e distribui soluções para a segurança.

O idoso faz parte de um grupo mais propenso a proteger menos seus dispositivos móveis e não toma precauções para se manter mais seguro no meio online. Por exemplo, esses usuários usam menos as configurações de privacidade alta nas mídias sociais do que os mais jovens (30% contra 38%) e provavelmente não aproveitam as funções oferecidas pelos aparelhos, como a localização.

De acordo com a pesquisa, a falta de conhecimento cibernético por parte dos mais velhos os torna menos preparados para os perigos da rede. Contudo, apenas a metade dos entrevistados (49%) se preocupa com a vulnerabilidade ao comprar produtos pela internet, e a grande maioria, (86%) acredita que não será afetada pelos criminosos.

 

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